Cartaz divulga boas práticas de manutenção de sistemas RAC

Para facilitar a disseminação do que é certo e do que é errado se fazer em termos de manutenção de sistemas de refrigeração e ar condicionado (RAC) foi elaborado um cartaz, com orientações técnicas objetivas, que está sendo distribuído para parceiras do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs – PBH. 

O cartaz 10 REGRAS DE OURO PARA MANUTENÇÃO DE SISTEMAS RAC faz parte de uma série de publicações e atividades que estão sendo elaboradas este ano, sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente, com apoio de agências implementadoras parcerias do PBH, como a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, marcando as comemorações dos 30 anos do Protocolo de Montreal e levando seu logo.  

O cartaz 10 REGRAS DE OURO PARA MANUTENÇÃO DE SISTEMAS RAC está disponível para download no site: http://www.boaspraticasrefrigeracao.com.br/publicacoes.

Brasil celebra ações para preservação da camada de ozônio em comemoração aos 30 anos do Protocolo de Montreal

Para comemorar o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, o Ministério do Meio Ambiente e seus parceiros para a implementação dos projetos referentes ao Protocolo de Montreal no Brasil – Ministério das Relações Exteriores (MRE), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) – realizam evento no próximo dia 15 de setembro, a partir das 9h00, em Brasília/DF.
A cerimônia é aberta ao público e tratará também da Celebração dos 30 anos do Protocolo de Montreal e sobre os principais avanços das ações realizadas para sua implementação, com foco na eliminação dos HCFCs – substância destruidora da camada de ozônio – nos setores de espuma, refrigeração e ar-condicionado.
O tema do dia do ozônio deste ano é “30 Anos do Protocolo de Montreal: cuidando de toda a vida sob o sol”, reconhecendo assim os esforços coletivos do Protocolo de Montreal para a restauração da camada de ozônio nas últimas três décadas e na proteção de todos os seres vivos do excesso de radiação solar, evitando assim casos de câncer de pele, cataratas e outras doenças.
Como resultado dos esforços internacionais, a camada de ozônio mostra os primeiros sinais de recuperação. A previsão é para que até 2050 ela retome aos níveis que apresentava no início da década de 1980, quando começaram as primeiras medições da espessura da camada de ozônio.
Com a aprovação da Emenda de Kigali, em outubro de 2016, o Protocolo de Montreal reafirma  a preocupação com a mitigação da mudança global do clima. Com a Emenda, foi acrescentada ao documento a eliminação gradual dos HFCs, substâncias sintéticas que não destroem a camada de ozônio, mas que possuem alto potencial de aquecimento global.
Durante o evento em Brasília, além do foco na Emenda de Kigali, os parceiros para implementação do Protocolo no Brasil comentarão sobre o controle da importação e exportação de substâncias destruidoras do ozônio (SDOs) no País, e as estratégias e resultados obtidos com o Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH). Para as empresas de espumas de poliuretano que finalizaram a conversão de seus processos produtivos para adoção de substâncias ambientalmente adequadas, serão entregues placas comemorativas em reconhecimento aos seus esforços na eliminação dos HCFCs.
Celebração Dia Internacional para a Preservação da Camada de OzônioLocal: Auditório do Ministério do Meio Ambiente – SEPN 505 Norte, Bloco “B”, Ed. Marie Prendi – Brasília-DF
Data: 15 de setembro de 2017
Horário: 9h00 – 12h30
Entrada gratuita

Congresso debate substâncias ambientalmente adequadas para o setor de refrigeração

Cerca de 120 especialistas e técnicos em refrigeração e ar condicionado se reuniram na quinta-feira, 14, para debater alternativas econômica e ambientalmente viáveis para o setor focando no tema:  Fluidos Refrigerantes: Situação Atual e Tendências, durante o XV Congresso Brasileiro de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar (Conbrava), em São Paulo (SP), realizado pela Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava).

O evento propôs discussões para aprimoramento tecnológico e desenvolvimento profissional, alinhando-se com os objetivos do Protocolo de Montreal, que estimula o debate sobre novas tecnologias calcadas em substâncias não danosas para o meio ambiente.

Dentre as principais substâncias utilizadas como fluido refrigerante está o HCFC-22, um gás danoso para a camada de ozônio e controlado pelo Protocolo de Montreal. “Atualmente, o setor de serviços de refrigeração e ar condicionado consome, pelo menos, 900 toneladas ao mês de fluido refrigerante HCFC-22”, explicou o vice-presidente de meio ambiente da Abrava, Paulo Neulaender.

De acordo com as metas do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH), o Brasil deve eliminar 39,3% do consumo de HCFCs até 2020 e 51,6% até 2021. Nesse contexto, haverá um corte na importação de HCFC-22 em 27,5% em 2021, segundo estratégia da Etapa 2 do PBH.

“O Brasil está preparado na parte industrial do setor para novas tecnologias, mas ainda precisa aprimorar o treinamento de serviços, dos mecânicos que cuidam dos equipamentos que já estão instalados”, complementou Neulaender.

A Coordenadora Geral de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente, Magna Luduvice, explicou que o PBH foi desenvolvido pensando tanto no setor de refrigeração quanto no de espumas de poliuretano. “O setor de refrigeração foi contemplado na Etapa 2 do PBH, de forma a dar tempo para que o setor realize a substituição pensando no meio ambiente e também na viabilidade econômica em realizar essa conversão”, concluiu a coordenadora do MMA.

O co-coordenador do Comitê de Opções Técnicas em Refrigeração e Ar Condicionado – RTOC do Protocolo de Montreal, Roberto Peixoto, apontou algumas alternativas que já são utilizadas pelo setor, mesmo que de forma transitória. Mas alertou que a preocupação na escolha do fluido deve ser redobrada, porque deve focar em opções com baixo potencial de destruição do ozônio e de aquecimento global. Peixoto destacou que é importante para o setor também analisar os custos, disponibilidade comercial, segurança e todas as questões operacionais para maior viabilidade dos sistemas.

A emenda de Kigali e os HFCs

Um dos gases utilizados como alternativa de fluido refrigerante para o setor de refrigeração são os HFCs. Apesar de não causarem dano para a camada de ozônio, os HFCs possuem alto potencial de aquecimento global, contribuindo para o efeito estufa.

Em 2016, o Protocolo de Montreal aprovou a Emenda de Kigali, que inclui os HFCs como substâncias controladas pelo tratado internacional. Durante o debate, Magna Luduvice ressaltou que é importante que o setor de refrigeração busque outras alternativas, com substâncias que não sejam nem danosas para a camada de ozônio nem para o clima.

O Protocolo de Montreal tem contribuído para esses dois fatores. Peixoto apontou que o Protocolo de Montreal, cujo principal objetivo era a proteção da Camada de Ozônio, tem agora uma vertente definida pela proteção do clima. “Com essa emenda, existe um incentivo muito grande para o uso de fluidos refrigerantes de baixo potencial de aquecimento global e o desenvolvimento de uma tecnologia sustentável para os aparelhos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor.”

Até o momento, seis países já ratificaram a emenda de Kigali. A expectativa é que 20 países a ratifiquem até 2019 para que ela entre em vigor. No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério do Meio Ambiente estão trabalhando em conjunto para enviar a emenda para a avaliação da presidência da república e posterior encaminhamento para aprovação do Congresso Nacional.

FEBRAVA

Em sua 20ª edição, a Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar (Febrava) contou com mais de 300 empresas expositoras e recebeu cerca de 30 mil visitantes em seus 4 dias de duração. A Febrava ocorreu concomitantemente ao Conbrava entre 12 e 15 de setembro, em São Paulo.

Durante o evento, vários membros da equipe de implementação do Protocolo de Montreal no Brasil estiveram presentes, participando da feira e do congresso.  Os projetos das áreas de serviço e manufatura de refrigeração e ar condicionado, que contam com o apoio da Abrava são coordenados pelo Ministério do Meio Ambiente e implementados pela Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e  pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), respectivamente.

Para a gerente de projetos das ações no setor de serviços pela GIZ, Stefanie von Heinemann, “é muito importante a realização de eventos como a Febrava e o Conbrava para que o setor de refrigeração mantenha o ritmo das atualizações tecnológicas, especialmente focadas em baixo potencial de destruição do ozônio e de aquecimento global. Para nós também é muito bom participar, porque também precisamos estar atentos às novidades do setor, que é um grande parceiro”.

Já para a gerente dos projetos de conversão do setor de manufatura de equipamentos de refrigeração e ar condicionado pela UNIDO, Sérgia Oliveira, “a Febrava é o ambiente onde temos a oportunidade de encontrar parceiros que estão com o espírito de inovação, de aprender assistindo às palestras e identificar novas oportunidades de atuação, com a tecnologia de ponta apresentada pelo setor”.

Cerimônia em Brasília celebra 30 anos do Protocolo de Montreal

Para celebrar os 30 anos do Protocolo de Montreal e o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, os parceiros para a implementação do Protocolo de Montreal no Brasil se reuniram na sexta-feira, 15 de setembro, em Brasília.

A cerimônia contou com a presença do Ministério do Meio Ambiente (MMA), do Ministério das Relações Exteriores (MRE),do  Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), da Embaixada da República Federal da Alemanha; e das agências implementadoras: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

“No âmbito da Etapa 2 do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH), a UNIDO retomou os projetos junto ao Protocolo de Montreal no Brasil, na área de refrigeração e ar condicionado, e estamos muito empenhados em manter o sucesso da implementação desse protocolo”, ressaltou a Gerente de implementação do Protocolo de Montreal na UNIDO/Brasil, Sergia Oliveira.

 Para o Primeiro Secretário de Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável da Embaixada da Alemanha, Simon Triebel, o Protocolo de Montreal é um modelo de sucesso de cooperação. “Acreditamos que esse é um momento especial entre a cooperação do Brasil com a Alemanha, países que já vêm trabalhando juntos há mais de meio século”, ressaltou.

O PNUD atua como agência líder implementadora do Protocolo de Montreal no Brasil. A Oficial de Programas da instituição, Rose Diegues, afirmou que “desde 1992 o PNUD atua juntamente com o MMA para implementação das ações de proteção da camada de ozônio, como o PNC (Plano Nacional de Eliminação dos CFCs) e, mais atualmente, o PBH.”

O Coordenador Substituto da Coordenação de Controle de Resíduos e Emissões do IBAMA, Márcio Veloso, enfatizou a importância do controle e da fiscalização das substâncias destruidoras do ozônio. “O IBAMA atua ativamente para regulamentar a importação de HCFCs, conforme os compromissos assumidos pelo Brasil.”

Em 30 anos de implementação, o balanço do Protocolo de Montreal é muito positivo, consolidando-se como um exemplo de multilateralismo, como afirmou o Diretor do Departamento para a Sustentabilidade Ambiental do MRE, Ministro Reinaldo Salgado. “O Protocolo de Montreal tem alcançado todos os seus objetivos e é uma referência de tratado na área ambiental internacional. Esse êxito é muito importante para fornecer subsídios em outras áreas ambientais.”

Por fim, o Secretário de Mudança do Clima e Florestas do MMA, Everton Frask Lucero, pontuou a importância das políticas públicas ambientais estarem pautadas em bases científicas. “Em 1974 cientistas identificaram os danos na camada de ozônio e 13 anos depois os países se reuniram para a formação do Protocolo de Montreal, em 1987.”

Para o Secretário do MMA, o Protocolo de Montreal é um modelo de cooperação internacional que também deve ser utilizado no combate à mudança global do clima. “Com a Emenda de Kigali, temos mais um instrumento para apoiar nossas ações de combate da mudança do clima, sendo muito relevante para o Acordo de Paris”, concluiu.

Ações comemorativas dos 30 anos do Protocolo de Montreal

Para comemorar os 30 anos do Protocolo de Montreal, o Brasil prevê diversas ações anunciadas durante a cerimônia. Uma parceria com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) visa disseminar informações sobre o histórico do Protocolo em oito cidades brasileiras, junto com os metrôs e trens dos seguintes locais: São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Salvador (BA), João Pessoa (PB), Maceió (AL) e Natal (RN).

Além disso, a publicação de um artigo no site do Museu do Amanha mostra que as ações desenvolvidas ao longo dos 30 anos de implementação do Protocolo de Montreal beneficiarão as gerações futuras com a recuperação da camada de ozônio. A previsão é que a camada se recupere aos níveis registrados no início da década de 1980, em meados do século XXI.

Uma série de vídeos e entrevistas com parceiros para a implementação do Protocolo também foi anunciada. O lançamento desses vídeos contou com os depoimentos dos especialistas nas áreas de refrigeração e espumas de poliuretano, Roberto Peixoto e Paulo Altoé, respectivamente.

Na ocasião, também foram entregues placas comemorativas para as empresas de espumas de poliuretano que finalizaram a conversão de seus parques fabris para eliminação dos HCFCs e com a adoção de substâncias ambientalmente adequadas.

Foi também realizado lançamento, pelo Secretário do MMA, Everton Frask Lucero, das seguintes publicações: Ar Condicionado – Guia prático sobre sistemas de água gelada; Ar Condicionado – Manual sobre sistemas de água gelada, volumes 1, 2 e 3, no âmbito do Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento de Chillers; o cartaz com 10 Regras de ouro para manutenção de sistemas de refrigeração e ar condicionado para o Setor de Serviços em Refrigeração; e a reformulação das páginas online www.mma.gov.br/ozonio e www.protocolodemontreal.org.br.

Confira aqui a galeria de imagens do evento.

Homem de Ferro e Guardiões da Galáxia celebram 30 anos de sucesso do Protocolo de Montreal em campanha “Heróis do Ozônio”

Em comemoração ao 30º aniversário do Protocolo de Montreal sobre substâncias destruidoras da Camada de Ozônio, celebrado oficialmente no último 16 de setembro, o Secretariado do Ozônio do Programa da ONU para Meio Ambiente lançou a campanha “Heróis do Ozônio”, em parceria com a Marvel.

A campanha está disponível no site www.ozoneheroes.org, com personagens das histórias em quadrinho do Homem de Ferro e dos Guardiões da Galáxia. O objetivo é chamar a atenção do público para a proteção da Camada de Ozônio e a mitigação da mudança do clima, mostrando, de forma interativa, o que cada um pode fazer para se tornar um herói do ozônio. Além disso, foi lançada uma edição comemorativa em quadrinhos (em inglês), da Marvel, sobre os Heróis do Ozônio.

“Trinta anos atrás, o mundo provou que pode se unir e enfrentar um problema global com a resolução em parcerias globais. O resultado é que os danos impactantes para a Camada de Ozônio foram interrompidos, e hoje há sinais de que está se recuperando”, afirmou o diretor-geral da ONU Meio Ambiente, Erik Solheim. “Esse trabalho de salvar o planeta não para aqui, e agora não é hora de descansamos. O Protocolo de Montreal é tão necessário hoje como era na década de 1980, não apenas para a Camada de Ozônio, mas também como parte dos esforços globais para combater a mudança global do clima. Nosso sucesso contínuo depende do surgimento de uma nova geração de heróis”, prosseguiu.

“A história do ozônio continua a inspirar. Mostra o que pode ser alcançado se ouvirmos a ciência, deixarmos as nossas diferenças e atuarmos em prol do nosso planeta”, destacou a diretora do Secretariado do Ozônio, Tina Birmpili.

Seja um Herói do Ozônio

A campanha dos “Heróis do Ozônio” acontece em um momento em que a colaboração internacional é necessária para abordar questões globais urgentes. Assim, espera-se fortalecer as parcerias que podem resolver essas questões, como o Protocolo de Montreal fez para proteger a Camada de Ozônio.

A jornada de campanha segue os Guardiões da Galáxia e o Homem de Ferro ao descobrirem que os humanos são os heróis que resolveram a crise global da degradação do ozônio. A campanha serve para enfatizar que nossas qualidades humanas são o que nos capacita para resolver os problemas mais prementes do mundo.

Todos estão convidados a participar da celebração do 30º aniversário do Protocolo de Montreal, visitando a página www.ozoneheroes.org, onde se pode descobrir seu próprio superpoder do ozônio.

Sucesso no Protocolo de Montreal

O Protocolo de Montreal levou à eliminação de mais de 99 por cento de quase 100 produtos químicos que destroem a Camada de Ozônio e contribuiu significativamente para a mitigação da mudança do clima. Também obteve apoio de 197 países, tornando o primeiro e único tratado ambiental da história das Nações Unidas a alcançar a ratificação universal. A partir de hoje, a Camada de Ozônio está mostrando sinais de cura e está preparada para se recuperar até meados do século.

Além disso, o Protocolo contribuiu significativamente para a mitigação da mudança do clima, evitando mais de 135 bilhões de toneladas de emissões de dióxido de carbono equivalente (como algumas substâncias que destroem o ozônio também são poderosos gases de efeito estufa) na atmosfera de 1990 a 2010.

Com base neste sucesso, as partes no Protocolo acordaram no ano passado com a Emenda de Kigali para reduzir os hidrofluorocarbonos (HFC), um grupo de produtos químicos que não são danosos à Camada de Ozônio, mas são poderosos gases de efeito estufa e, portanto, catalisadores da mudança do clima. A eliminação progressiva de HFC no âmbito do Protocolo deverá evitar até 0,5°C de aquecimento global até o final do século, enquanto continua a proteger a Camada de Ozônio.

Vídeo animado mostra a importância das boas práticas na manutenção dos sistemas RAC

Com o objetivo de levar informações importantes aos técnicos em sistemas de refrigeração e ar condicionado (RAC) e toda a população, está sendo lançado pelo Ministério do Meio Ambiente e pela Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH o vídeo animado “Manutenção correta dos aparelhos de ar condicionado: benefícios sociais, ambientais e financeiros”.

O vídeo, bem didático e lúdico, foca na importância de se evitar vazamentos do fluido refrigerante HCFC-22 durante a manutenção dos aparelhos de ar condicionado, para não prejudicar a Camada de Ozônio.

Quando liberado para a atmosfera, esse fluido é um “verdadeiro perigo”, como diz um dos personagens do vídeo, um técnico conhecedor das boas práticas, “porque tem potencial para destruir a Camada de Ozônio, que protege a terra dos raios ultravioletas, nocivos aos seres vivos e capazes de causar certos tipos de câncer, entre outras doenças e contribuir para o aquecimento global”.

Segundo a gerente de projetos da GIZ-Proklima no Brasil, Stefanie von Heinemann, a opção por fazer um vídeo animado surgiu do objetivo de se atingir um maior público de técnicos e também a população em geral, por meio das redes sociais. “Uma das maiores vantagens do vídeo de animação é conseguir explicar com facilidade a descrição de serviços e ideias. Com esse vídeo, nós conseguimos deixar um tema que às vezes é de difícil compreensão, mais acessível a todos. Esperamos com isso motivar ainda mais os técnicos de refrigeração a reduzirem vazamentos desse fluido e também alertar a todos, especialmente os que contratam os seus serviços, que é possível evitar mais danos à Camada de Ozônio e ao clima.”

30 Anos do Protocolo de Montreal

O vídeo faz parte das comemorações dos 30 anos do Protocolo de Montreal, para a qual estão previstas diversas ações anunciadas durante a cerimônia realizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), na sexta-feira, 15 de setembro, antecedendo as comemorações do Dia Internacional da Camada de Ozônio no dia 16 de setembro.

Na ocasião, o Secretário de Mudança do Clima e Florestas do MMA, Everton Frask Lucero, evidenciou a importância do Protocolo de Montreal, tratado internacional ratificado por 197 países, todos com metas a serem cumpridas.

Conforme pontuou o Secretário, o Brasil é hoje um dos maiores consumidores de substâncias destruidoras da Camada de Ozônio e o 5º maior consumidor de HCFCs. “Graças ao trabalho que está sendo feito (ministérios, agências internacionais e entidades e parceiros privados) nós já nos antecipamos às metas do Protocolo. Já reduzimos 34% do consumo de HCFCs, em relação à linha de base (média de consumo 2009/2010). A nossa meta, e de todos os países em desenvolvimento, é chegar a 2020 com a redução do consumo em 35%. Então, com esse resultado alcançado, podemos dizer que estamos bem adiantados”, afirmou.

O Secretário Everton Frask Lucero, na ocasião, lembrou que o Brasil, além da continuidade dos trabalhos para redução do consumo de HCFCs, também atuará para controlar HFCs, já que a emenda de Kigali (2016) utilizará os mesmos procedimentos estabelecidos pelo bem-sucedido Protocolo de Montreal, mas agora em benefício do clima para evitar aquecimento global. 

Ficha Técnica

Realização do Vídeo: Ministério do Meio Ambiente e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH

Coordenação Geral – Magna Luduvice (MMA), Frank Amorim (MMA), Stefanie von Heinemann (GIZ Proklima)

Produção Audiovisual: Produtora Veez

Diretor de arte: Bruno Garwood

Atendimento: Matheus Dall’Oca

Ilustração: Eliana Oda

Animação: Thiago Luiz

Hand Draw: Marcelo Hoffmann

Locutores: Adriana Chiovato, Danilo Batistine e Tico Russo

Sonorização: Thiago Piffer

Roteiro, apoio à edição e divulgação:  Susana Ferraz, Sete Estrelas Comunicação

Técnica vídeo: Storytelling – Motion Design e Hand Draw Animation

Resolução /tempo: Full HD 1920×1080 / 6  minutos

Confira o vídeo no YouTube!   

Seminário com especialistas aborda substituição dos HCFCs nos supermercados

Para discutir as alternativas econômica e sustentavelmente viáveis para substituir o HFCF-22 – substância com potencial de destruição do ozônio e de aquecimento global – na área de refrigeração em supermercados, cerca de 100 supermercadistas e especialistas em refrigeração e ar-condicionado se reuniram para o Workshop O Futuro da Refrigeração. O evento foi organizado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) na quinta-feira, 28, em São Paulo. “O HCFC-22 é o principal fluido frigorífico para o setor supermercadista. Esse workshop é a nossa contribuição para melhor alinhamento do setor durante esse momento de mudanças”, pontuou o diretor de sustentabilidade da APAS, Alessandro Ibiapina.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA), como coordenador do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH), abordou as metas e as formas de implementação do Programa para o setor. “A partir de 2015, iniciamos a eliminação do HCFC-22 no Brasil, com foco incialmente no setor de serviços”, explicou a coordenadora de proteção da camada de ozônio pelo MMA, Magna Luduvice. Em 2015, o Brasil deveria eliminar 6,5% do consumo de HCFC-22 e o país ultrapassou essa meta.

“Até 2021, temos o compromisso de eliminar 27,1% da linha de base desse fluido”,  afirmou Luduvice em sua palestra, na qual apresentou a todos os presentes o novo vídeo animado, realizado pelo ministério e pela Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH,  “Manutenção correta dos aparelhos de ar condicionado: benefícios sociais, ambientais e financeiros”, que trata das boas práticas em sistemas RAC.

Um dos temas debatidos no evento foi o aumento de custos do HCFC-22.  “Quando tivemos o primeiro corte de importação de HCFC-22, o fluido chegou a valores nunca antes vistos. Desde então, o tema nunca saiu da pauta de sustentabilidade, tanto para a redução de custos quanto para o benefício ambiental”, disse o  diretor da Ecosuporte, Thiago Pietrobon.

Os especialistas destacaram que além da substituição do HCFC-22, é importante focar na eficiência energética dos aparelhos. “É difícil pontuar uma solução padrão para o sistema de refrigeração em todas as redes de supermercado, é preciso verificar vários aspectos; porém, alguns pontos que devemos buscar são comuns: a redução da quantidade de gás refrigerante, a eficiência energética e soluções de manutenção interessantes”, afirmou o supermercadista Sami Dibas.

Alternativas para o setor


Atualmente, há tanto fluidos naturais quanto sintéticos disponíveis no mercado para a substituição do HCFC-22 no setor de refrigeração e ar condicionado. Porém, é preciso que os aparelhos e técnicos se adequem a essas novas tecnologias.

“Até 2009, não havia nenhuma alternativa para o HCFC-22 no setor, foi a partir de 2010 que os especialistas passaram a buscar alternativas, sendo que apenas em 2015 obtivemos um pontapé inicial para os fluidos naturais”, explicou o especialista na área, Rogério Marson.

Essas alternativas incluem o propano (R-290) e o CO2. “A limitação do propano é que ele é inflamável e tem uma restrição do fluido a ser aplicado em cada circuito de refrigeração”, pontuou o especialista. Segundo ele,  o CO2 pode ser operado em dois tipos de sistemas. No subcrítico, ele precisa de outro fluido para fazer a condensação, pois não pode ser utilizado isoladamente. Já no transcrítico, apesar de não depender de nenhum outro fluido, há a barreira do custo e do conhecimento técnico, que ainda é incipiente no Brasil.

“No futuro, não vejo nenhum HCFC ou HFC como fluidos refrigerantes. Temos então que trabalhar com os fluidos naturais, ou seja, o CO2 e o propano. Em paralelo, a indústria química não deixa de buscar novas soluções, como os HFOs”, complementou Marson.

Em 2016, os HFCs passaram a ser controlados pelo Protocolo de Montreal, com a Emenda de Kigali. Já os HFOs ainda não estão disponíveis no mercado a preços acessíveis para o setor. O Brasil terá que congelar o consumo de HFCs em 2024 e iniciar a redução até 2029. “Teremos tempo, mas é preciso estar com isso em mente para que o setor supermercadista se prepare para essas metas”, afirmou Luduvice.

O PBH para o setor de refrigeração e ar condicionado


No setor de serviços de refrigeração, a GIZ é responsável pela implementação dos projetos do Protocolo de Montreal no Brasil. O foco dessa área do PBH é voltado para capacitação e divulgação de informações. “No diagnóstico que fizemos, percebemos que tínhamos que controlar os vazamentos para a atmosfera desses gases para cumprirmos a meta de 2015”, explicou Luduvice. “Agora, o nosso foco é capacitar os setores para trabalhar com os fluidos alternativos, que em sua maioria são inflamáveis”, complementou.

Para as capacitações, o PBH trabalha em parceria com a GIZ, SENAI, Institutos Federais de Educação, entre outras instituições profissionalizantes, em todas as cinco regiões do país. Na Etapa 1 do Programa foram treinados 5.537 mecânicos da área de refrigeração e 100 técnicos de ar-condicionado. A previsão é que ainda sejam treinados 8.238 técnicos em boas práticas de refrigeração e 1.000 em fluidos alternativos durante a Etapa 2 do PBH até 2021.

No setor de manufatura, a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) é a agência responsável pela implementação dos projetos. “Atualmente, estamos no processo de identificar empresas brasileiras elegíveis para receber recursos do Fundo Multilateral nesse setor”, explicou a coordenadora do MMA.

Brasil lança campanha nacional de conscientização sobre a Camada de Ozônio em parceria com trens e metrôs

Os usuários de trens e metrôs do Brasil terão contato, a partir da próxima segunda-feira, 6, com os resultados e benefícios de 30 anos de implementação do Protocolo de Montreal. A iniciativa faz parte da campanha comemorativa dos 30 anos do Protocolo de Montreal, e visa disseminar informações sobre as ações realizadas para eliminar as substâncias destruidoras da Camada de Ozônio.

Em 30 anos, os países partes do Protocolo eliminaram totalmente o consumo e produção dos clorofluorcarbonos (CFCs), halons, brometo de metila para fins agrícolas, CTC e, atualmente, estão em fase de eliminação dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs).

Essas substâncias, quando emitidas para a atmosfera, reagem com o ozônio estratosférico, quebrando sua molécula. O resultado é a rarefação da Camada de Ozônio e o consequente aumento da incidência de raios UV-B sobre a superfície da Terra. Em excesso, essa radiação pode causar câncer de pele, catarata e diminuição da biodiversidade de plantas e animais.

A campanha visa atingir um público de cerca de 4,2 milhões de pessoas por dia em nove cidades de quatro regiões do país: Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA), Maceió (AL), Recife (PE), João Pessoa (PB) e Natal (RN).

Além disso, por meio da interatividade, os usuários poderão enviar fotos e mensagens pelas redes sociais, por meio da hashtag #30AnosProtocoloDeMontreal, e realizar download de publicações sobre a proteção da Camada de Ozônio em seus aparelhos celulares, com QR codes impressos nas peças divulgadas nas estações.

“A ideia de inserir os metrôs na campanha de divulgação dos 30 anos foi aproximar-se do cidadão e mostrar que as substâncias que destroem a Camada de Ozônio estão presentes nos bens de consumo, que fazem parte do nosso dia. Diversas ações ao longo desses anos foram realizadas para que continuemos tendo acesso a esses bens de consumo, mas sem que eles contribuam para destruição da camada protetora que protege todos os seres vivos do excesso de radiação ultravioleta”, comenta a coordenadora-geral de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Magna Luduvice.

“Sustentabilidade é uma prática que anda junto com o sistema metro-ferroviário de passageiros. Sem poluição sonora e emissão zero para sistemas eletrificados, a utilização de trens, metrôs e VLT contribui de forma significativa para a melhoria da qualidade ambiental das cidades onde estão instalados. Mas os operadores desse sistema de transporte têm a consciência de que para a sustentabilidade do planeta é importante que cada um faça a sua parte. Dessa forma, com os milhões de passageiros transportados todos os dias, nossos sistemas também se tornam um importante veículo de comunicação e engajamento em prol do meio ambiente”, afirma a superintendente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Roberta Marchesi.

Graças aos esforços do Protocolo de Montreal, estima-se que, até meados do século XXI, a Camada de Ozônio se recupere aos níveis registrados no início da década de 1980. Porém, é importante que a população também faça a sua parte, optando por adquirir produtos livres das substâncias destruidoras do ozônio e cobrando a destinação adequada dessas substâncias presentes, principalmente, em espumas de poliuretano, aparelhos de refrigeração e de ar condicionado. Proteger-se dos raios UV-B nocivos à saúde humana é outra atitude que deve ser cultivada, devendo-se sempre utilizar protetor solar ao se expor a ambientes externos.

A campanha é uma parceria entre as instituições de governo e as agências implementadoras do Protocolo de Montreal no Brasil: Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e  a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, com as companhias de trens e metrôs do país – ANPTrilhos, Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Via Quatro, Companhia Paulista de Trens Urbanos (CPTM), Trensurb, Metrô Bahia, Companhia de Transporte do Estado da Bahia (CTB) e Metrô DF.

Para saber mais sobre o Protocolo de Montreal, acesse as páginas www.mma.gov.br/ozoniowww.protocolodemontreal.org.brwww.boaspraticasrefrigeracao.com.br.

Contato para imprensa:

Tiago Zenero – assessor de comunicação Projetos do Protocolo de Montreal

tiago.zenero@undp.org

61 3038-9118

Nasa diz que buraco na camada de ozônio é o menor desde 1988

O buraco na camada de ozônio, que se forma sobre a Antártida ao final de cada inverno no Hemisfério Sul, foi o menor já registrado desde 1988, informou nesta sexta-feira a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) com base em observações realizadas através de satélites.

De acordo com a Nasa, a situação “excepcional” não é necessariamente sintoma de uma “cura rápida”.

Ela se deve a variações naturais, já que a camada esteve fortemente influenciada por condições instáveis e mais quentes do que o normal no vórtice da Antártida, um sistema de baixa pressão que diminuiu a criação de nuvens polares estratosféricas, precursoras de elementos que destroem o ozônio.

A extensão máxima do buraco em 2017 – atingida em setembro – foi de 19,6 milhões de quilômetros quadrados (2,5 vezes a superfície dos Estados Unidos), segundo os cálculos da agência espacial, corroborados pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), enquanto o tamanho médio desde 1991 foi de 26 milhões de quilômetros quadrados.

“O buraco na camada de ozônio na Antártida foi excepcionalmente menor este ano. É o que esperávamos dadas as condições meteorológicas na estratosfera Antártica”, afirmou o cientista-chefe de Ciências Atmosféricas do Centro de Voo Goddard Space da Nasa, Paul Newman.

A agência lembrou que, apesar da redução dos dois últimos anos, o buraco continua sendo grande, porque a concentração de substâncias que acabam a camada ainda é sendo suficientemente alta para gerar perdas “significativas” de ozônio anualmente.

O buraco na camada de ozônio foi detectado em 1985, no final do inverno no Hemisfério Sul. Há 30 anos, a importância da camada de ozônio levou a comunidade internacional a assinar o Protocolo de Montreal sobre substâncias prejudiciais para a camada de ozônio com objeto de regular este tipo de composto. A expectativa é de que até 2070 o buraco tenha voltado aos níveis de 1980, já que a previsão é de que os clorofluorcarbonos (CFC’s) continuem decrescendo.

A camada de ozônio (O3) é uma camada de gás que envolve a Terra, localizada na estratosfera. Ela protege o planeta dos da radiação ultravioleta nociva para os seres humanos, para os animais e para as plantas.

Fonte: Revista Exame – https://exame.abril.com.br/ciencia/nasa-diz-que-buraco-na-camada-de-ozonio-e-o-menor-desde-1988/

Mais de nove mil alunos de cursos RAC receberão réguas técnicas para fluidos frigoríficos

Todos os 9.238 técnicos capacitados em cursos de boas práticas em sistemas de refrigeração comercial e ar condicionado, realizados no âmbito da Etapa 2 do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH), receberão uma régua técnica, que fornece, de forma fácil, informações sobre fluidos frigoríficos (Celsius/Fahrenheit e bar/psi).

Esses cursos começam a ser realizados neste mês de novembro e seguirão até 2020, sendo fornecidos nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Mato Grosso, Goiás, Amazonas, Rondônia, Maranhão, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Além deste público, a régua técnica será também ofertada aos profissionais do setor durante eventos da área de refrigeração comercial e ar condicionado.

Esta iniciativa faz parte das comemorações dos 30 anos do Protocolo de Montreal e é uma realização do Ministério do Meio Ambiente e da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

Na régua está grafada a mensagem: Diga não aos vazamentos. Juntos, protegendo a Camada de Ozônio.

Veja mais em: www.boaspraticasrefrigeração.com.br